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 Moto 2: a categoria que substitui as 250 cc

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Pardal
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Pardal

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Moto 2: a categoria que substitui as 250 cc Empty
MensagemAssunto: Moto 2: a categoria que substitui as 250 cc Moto 2: a categoria que substitui as 250 cc Icon_minitimedezembro 13th 2008, 22:28

Moto 2: a categoria que substitui as 250 cc 121208partida250h




Foi apresentado o regulamento técnico da nova categoria Moto2 que, a partir de 2011, substituirá as 250 cc. Conforme já se sabia, esta disciplina estará reservada a motos equipadas com motores a 4 tempos, até 4 cilindros e até 600 cc, instalados em quadros feitos especialmente para o efeito.



A Comissão de Grandes Prémios, formada pela FIM, Dorna, IRTA e MSMA, pretende que a nova classe não seja um exclusivo de motorizações japonesas e, embora não alargando a cilindrada como acontece em Supersport, por exemplo, permite a redução de peso para motos equipadas com motores de 2 e 3 cilindros, numa escala de equivalência cujo equilíbrio terá que ser ainda provado em pista. Esta “piscadela de olho” aos construtores europeus poderá seduzir alguns deles e, com isso, trazer interesse acrescido à nova classe.



A escala de equivalências de pesos entre as motos equipadas com diferente tipo de propulsor é a seguinte: 4 cilindros/135kg; 3 cilindros/130 kg; 2 cilindros/125 kg. Os motores também vêem o seu peso total tabelado com limites impostos em 53 kg para os 4 cilindros, 50 kg para os 3 cilindros e 47 kg para os 2 cilindros.



Embora os motores possam ser derivados de série com alguma preparação, os quadros terão que ser protótipos, de forma a distinguir claramente a Moto2 da classe Supersport, bem como o braço oscilante, sub-quadro e depósito.



De modo a reduzir os custos de inscrição e manutenção destas motos, num campeonato que tende a ser discutido por preparadores ou equipas-B de fábrica, foram tomadas algumas medidas, nomeadamente não será permitida a utilização de travões de carbono, nem qualquer composto deste tipo nas rodas. Os pneus são livres em marca (especula-se que a Michelin poderá entrar na luta com a Dunlop), mas limitados em largura (4.00” à frente e 6.00”- 6.25” atrás) e diâmetro (17.00” à frente e atrás). O número de pneus slick disponível por piloto para cada Grande Prémio será limitado.



Cada piloto irá dispor apenas de uma moto e dois motores por fim de semana. Haverá uma limitação de rotações imposta para cada tipo de motor (4 cilindros: 16.000 rpm; 3 cilindros: 15.500 rpm; 2 cilindros: 15.000 rpm) e a centralina electrónica é igual para todos e fornecida pela organização.



Mas a regra mais original e inesperada desta nova classe Moto2 é a possibilidade de uma equipa adquirir o motor à sua rival. No final de cada prova, a organização concede 60 minutos para qualquer equipa adquirir o motor a outra equipa rival, mediante o pagamento de uma verba fixa (20.000 euros) e esta está obrigada a vendê-lo.

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