superPT nas ilhas já se faz a algum tempo e ninguém pega na mota, mais ou menos e do género de equipamento utilizado para fazer as repros mapas como quiserem...

Bluerider nem me tinha lembrado desse ponto muito mas muito importante

FGOMES escreveu:

Bem deixa-me la entrar lol

Tenho uma mota de 91 com 14000 Km's. No entanto é uma pessoa de confiança que tinha uma 1000RR e deixou esta para segundo plano. Simple as that. Quanto aos escapes eles medem os decibeis (as motas nao tem essas capacidade de criar gases poluentes significativos como tem um carro) por isso não deve haver problema. Acho que vai haver problemas nos piscas (muitos mesmo) e tambem concordo que todos os veiculos a motor devam ser inspeccionados. Como vao eles inspeccionar as topcases etc porque supostamente a mota noa tem de origem uma caixa de carga...vai ser giro. Os pneus ate devemos ser nos a preocupar-nos porque e uma coisa simjples de ver e que contribui muito +para a nossa segurança...continuo curioso quanto ás matriculas que estarao dentro da obrigação derivado aos veiculos com mais de 20 anos...

Um caso não são casos, nem eu quis generalizar, no entanto continuo a achar muito estranho fazer-se um investimento num transporte para fazer uma média de 2000kms por ano...mesmo andando aos fins de semana em cerca de 6 meses de cada ano!

mas também não vai ser as inspeções que vão controlar os km das motas, não o fazem nos carros não o vão fazer nas motas....
não concordo com as inspeções só para determinadas cilindradas, ou é para todos ou não é para nenhum... eu pessoalmente não tenho grande problema porque tenho todo o material de origem, mas chateia ter de montar só porque sim...

Bugalho13 escreveu:

superPT nas ilhas já se faz a algum tempo e ninguém pega na mota, mais ou menos e do género de equipamento utilizado para fazer as repros mapas como quiserem...

Pronto sendo assim, mais aceitável ainda!

superpt escreveu:

Este para mim é o tema principal, em especial se formos ver o número de vendas no país dos últimos anos, os números estão nas abaixo das 250cc...

E lá está, se é para um, é para todos. Mas como o principal objectivo é obter encaixe rápido por parte do Estado (e não interessa quem é que lá está), vai ser à medida para quem supostamente vai ter a carteira mais flexível.

Se têm vendido tantas abaixo dos 250cc era aqui que iam buscar mais €€€ porque seriam mais a pagar, MAS se há mais compradores também seria maior o número de pessoas insatisfeitas e com vontade de reclamar.

Assim, como em todas as áreas, as minorias é que pagam a factura e não bufam.

ou assumem que so a partir de certas cilindradas pelas velocidaes que atingem é que sãp "perigosas" caso nao estejam com tudo devidamente inspeccionado..parece-me que é mais por essa lógica, prende-se com a velocidade que os veiculos atingem...

FGOMES escreveu:

ou assumem que so a partir de certas cilindradas pelas velocidaes que atingem é que sãp "perigosas" caso nao estejam com tudo devidamente inspeccionado..parece-me que é mais por essa lógica, prende-se com a velocidade que os veiculos atingem...

Cilindrada não é propriamente sinónimo de velocidade

superpt escreveu:

Este para mim é o tema principal, em especial se formos ver o número de vendas no país dos últimos anos, os números estão nas abaixo das 250cc...

E lá está, se é para um, é para todos. Mas como o principal objectivo é obter encaixe rápido por parte do Estado (e não interessa quem é que lá está), vai ser à medida para quem supostamente vai ter a carteira mais flexível.

Mas não sou contra as inspecções, acho que devem existir, porque como já foi dito várias vezes, o que não faltam por aí são cancros na estrada.

E exemplo bem simples, se alguém é um daqueles que tens uma Audi que deixa uma nuvem preta para trás, se eu pudesse, xibava logo ali na hora para ficares sem o caga carvão...

Não podia concordar mais! 

Wolf controla se sim...vê a folha da inspecção que fizeste e vê lá se não tem lá os km's

meus caros....

por cá apenas conduzimos o motociclo ate efetuar os testes de luzes ( para ver se não estão altas ou baixas de mais... ( numa maquina feita para verificação de luzes de automóveis... mas penso que servem para os 2 ) apartir dai..... é o inspetor que anda com ela ate ao final da linha... assim como nos carros. 


sim controlam os km's......  ao efetuares a 1ª ipo ( quer seja carro ou moto ) são colocados os km's, depois quando la fores novamente eles sabem quantos kms fizeste....

por cá já houve casos de motociclos que entre ipo's efetuaram uns estrondosos .......  120 km's....... ridículo não?

ACORXX escreveu:

por cá já houve casos de motociclos que entre ipo's efetuaram uns estrondosos .......  120 km's....... ridículo não?

Antes de cada IPO um reset ao conta-KM.. lol
Não evita nada, mas se calhar no mínimo melhora probabilidades de estar ok a nível de kms.

como estamos rodeados de água e sem muito para andar , temos colegas que sim andam todos os dias e conseguem efetuar uma boa dose de km's por ano, mas temos outro em que o motociclo é puramente e apenas para passeio em dias de sol, conheço muito boa gente por ca em que nunca lavaram a moto de forma tradicional... ou seja é á base de spray de silicone e espumas......

dai haver motos a fazer ipo com 120 km feitos num ano..... o que é perfeitamente ridículo a ipo ser efetuada anualmente.... o mais sensato seria adequar ao tipo de meio onde se inserem, no nosso caso acho que ir efetuar uma ipo de 3 em 3 anos era mais que justo, mas por uma razão de igualdade de 2 em 2 seria a optimizaçao.

penso eu de que.....

Desde que tenho mota, já fez 6anos  (tanto como o registo nesta casa), que oiço é para o ano.. eu concordo com as inspeções, no entanto bem se sabe a trafolhice que é... Nas motas seria algo do gênero.. monta espelhos e outras coisas .. ah e a matricula importante
Fora de brincadeiras concordo com isto, mas se é para uns é para todos.. e ai lá vou ter que levar a bicicleta à inspeção 

As IPO estavam desde 2014 agendadas para entrar em vigor em 2017.
Em Novembro de 2015 o inicio da obrigatoriedade destas inspeções foi adiado para 2022, devido à dificuldade na alteração de instalações e no fornecimento de equipamentos de análise e diagnostico que chegaram ao conhecimento dos centros de inspeção em 2014.

Nos Açores, as inspeções a motos já se fazem há alguns anos, com sacrificio no comércio de escapes de rendimento e outros acessórios não homologados.

Posso informar que desde Janeiro, existe uma proposta de alteração, para alargar as IPO's para todos os motociclos com mais de 50cc.

Não acho bem nem mal. Manter a minha CBR como saiu de fábrica sai-me caro, mas a minha 125cc com DB killer não se ouve e é um perigo circular no transito da cidade...

se a tua 125 dom db killer não se ouve..... então tenta ir de carro e passar uma xj6 com o escape de origem...... so das por ela depois de passar... aqui nas ultrapassagens é de dedo na buzina para saberem que vens ai.. .. ou então  aftermarket devidamente homologado... ( 1000€ )  no meu caso foi este o preço para um leo underbody evoII , que com restritor já se ouve qq coisa ( 90.2 DB) sem restritor ( uso quase diário ) ouve-se a uma boa distancia o berrinho dela ...  ... claro que com moderação pois eles...   ... andam por ai com o livro de cheques.....

Bugalho13 escreveu:

Wolf controla se sim...vê a folha da inspecção que fizeste e vê lá se não tem lá os km's

sim vem lá os km sim...e?? vais me dizer que os carros não continuam a ser martelados nos km??

O Documento Único indica o ruido previsto de cada moto a determinada rotação. Se montares um escape homologado que aumente essa emissão sonora... chumbas no IPO.

Helder Cruz escreveu:

O Documento Único indica o ruido previsto de cada moto a determinada rotação. Se montares um escape homologado que aumente essa emissão sonora... chumbas no IPO.

Sim, no entanto se o escape a montar é especifico para a moto em questão (por ex. CBR 600 RR 2008) então ao ser homologado a marca do escape em questão teve de ter em conta os respectivos dB.

Para isso tem de estar averbado no livrete...

Wolf claro que não mas é uma maneira de controlar mais ou menos penso eu de que...

ogokudo escreveu:

Sim, no entanto se o escape a montar é especifico para a moto em questão (por ex. CBR 600 RR 2008) então ao ser homologado a marca do escape em questão teve de ter em conta os respectivos dB.

ora nem mais, com o db em termos de barulho parece quase o escape de origem, metam no youtube e oiçam

um dia destes com tempo faço um video com e sem do mivv, nota-se bem k limite o barulho.

Vamos lá por partes... se o escape Leo-Akra-Devil é homologado e emite os mesmos db que o escape original, mudam-se os escapes para quê?!

Parece-me óbvio que um escape de rendimento, ou o que lhe queiram chamar, faz mais barulho que os de origem. É essa a principal razão pela qual a rapaziada gasta dinheiro neles. Há ainda um eventual acréscimo de potencia reduzindo a pressão de escape, mas creio que a principal razão é mesmo a velha máxima "loud pipes save lifes".
Eu removi o db killer da minha Delfina (canita 125cc) por essa razão...
Ora se faz mais barulho, aumenta os décibeis emitidos, logo, corremos o risco de chumbar numa IPO!

Nem sei se nas inspeções se irão medir as emissões sonoras e se essa medição será efectuada em condições semelhantes às que estiveram na origem dos documentos da mota, mas se as Brigadas de Transito da PSP andam com um medidor de db nas viaturas para esse efeito...

Essa informação também esta mencionada no VIN, no meu caso a xj pode ir ate aos 95DB as 5.000 Rpm

por exemplo  a minha xj com o escape de origem efetua uns estrondosos 85 DB , já com o sistema completo da leo vince underbody homologado ( pois é fabricado e testado não so para este modelo mas para muitos outros desde bi-cilíndricas a tetra cilíndricas) com o devido restritor colocado pois so assim esta com a homologação debita as 5.000Rpm's  90,2 DB, sem o mesmo ultrapassa chegando aos 102 DB +/- ( medido através de app para tlm )

Helder Cruz escreveu:

Vamos lá por partes... se o escape Leo-Akra-Devil é homologado e emite os mesmos db que o escape original, mudam-se os escapes para quê?!

Parece-me óbvio que um escape de rendimento, ou o que lhe queiram chamar, faz mais barulho que os de origem. É essa a principal razão pela qual a rapaziada gasta dinheiro neles. Há ainda um eventual acréscimo de potencia reduzindo a pressão de escape, mas creio que a principal razão é mesmo a velha máxima "loud pipes save lifes".
Eu removi o db killer da minha Delfina (canita 125cc) por essa razão...
Ora se faz mais barulho, aumenta os décibeis emitidos, logo, corremos o risco de chumbar numa IPO!

ora nem mais....  assim que removeste o db para fazer mais barulho caso a BT ou PSP te mande parar e efetuar o teste de DB estas a levar com o cheque pois vai ultrapassar o limite colocado no livrete /vin do motociclo.

para todos os efeitos um escape so se considera homologado usando o restritor, sem ele passa a ser um escape not for road use apenas para track days .

embora nós ( falo por mim ) o DB fica sempre em casa...... sujeitando-me aos inconvenientes.

de referir que entre o escape de origem e um aftermarket vais ter sempre um acréscimo de DB, não muito mas vais ter.

Bom post!
Uma aplicação de telemovel não será a mais indicada para ter valores credíveis, mas a comparação entre as várias situações, imaginando que foram feitas em iguais circunstancias, é excelente.

Os 5db mais de ruído justificaram a tua escolha na montagem do escape?
Não sei se foi essa a razão de o teres montado, ou se foi outra qualquer...

Edgar_Oliveira escreveu:

ora nem mais, com o db em termos de barulho parece quase o escape de origem, metam no youtube e oiçam

Epá ó Edgar... O Youtube tem contador de Dbs? ahahahahah

Além de que a transmissão/captação de som, depende de N factores, já para não falar da própria conversão que o Youtube faz aos vídeos e etc....

Sério... lol